Rostos cansados, às vezes extenuados, inimigos de si.
Não são mais pessoas, são uma grande ferida, que jamais cicatriza.
É exposta, de propósito, para o horror de todos.
Ninguém mais suporta seu cheiro.
Ninguém quer dela cuidar, para que cicatrize.
Apenas a batizam: Greve!
E haveria cura para o descontentamento humano?
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