O tempo é impaciente, é apressado.
Ouço o dobrar dos sinos de cobre da paixão,
e vejo maravilhosos olhos, teu queixo delicado!
Mas o tempo te levou para outra mão.*
(de Henrik Visnapuu. "Carpe diem")
*Aeg kärsik on, aeg otsa saab.
Oh kuulgem, löövad kire vasksed kellad,
Et nähkem, hiilg’vad silmad, palged hellad!
Tund tundi nelju taga a’ab.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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